Orrgulho de Estar No Trecho: A Excelência da Satélite Norte e o Coração Chamado Raimundo
Sou Roberto, criador do “Roberto No Trecho", e quem me acompanha sabe que não é de hoje que rodo por essas estradas do Brasilzão afora. O trecho é mais que um caminho — é um modo de viver, uma extensão da alma de quem ama a liberdade, o barulho do motor e o vai e vem de histórias que cruzam o asfalto. E nesse mundo de poeira, café de rodoviária e quilômetros sem fim, aprendi que excelência não é luxo: é respeito. E quando o assunto é respeito com o passageiro, ninguém faz melhor do que a Satélite Norte.
Falo com propriedade, porque já vi de tudo nesse trecho. Já peguei ônibus que pareciam mais cansados que o motorista depois de 24 horas de estrada. Já vi gente maltratada por quem devia servir com sorriso. Mas também já vivi experiências que renovam a fé no profissionalismo e no cuidado — e, quase sempre, essas experiências têm uma cor verde e amarela no letreiro: Satélite Norte.
A Satélite Norte é mais que uma empresa de transporte; é uma ponte entre destinos, histórias e sonhos. Cada embarque é tratado com a seriedade que o viajante merece. O conforto dos ônibus, a pontualidade, a limpeza impecável e, principalmente, o atendimento humano — tudo isso faz da Satélite Norte uma referência. Eles não vendem passagens; eles entregam tranquilidade. E quem vive no trecho sabe o valor que isso tem.
Mas hoje quero falar de um rosto que representa essa excelência: Raimundo, o bilheteiro de Brasília. Raimundo é daquelas figuras que o trecho não esquece. Seu balcão, ali na rodoviária do Plano Piloto, é quase um confessionário de viajantes. Com seu jeito simples e sorriso sempre pronto, ele transforma o ato de comprar uma passagem em um encontro. Raimundo conhece cada linha, cada parada, cada truque do sistema — mas, acima de tudo, conhece gente.
Tem viajante que chega estressado, perdido, sem saber se vai ou se fica. Raimundo escuta, orienta, dá um jeitinho, encontra uma vaga no último minuto. Quantas vezes já vi ele virar o jogo pra um passageiro desesperado que achava que não ia conseguir embarcar! E sempre com aquele jeito calmo, falando baixo, sem fazer alarde. Ele é o tipo de profissional que honra o crachá e dá sentido ao uniforme da Satélite Norte.
Um dia, cheguei atrasado, trânsito pesado na EPIA, passagem quase perdida. Raimundo me viu entrando ofegante e só disse: “Calma, Roberto, o motorista tá ali tomando um café, ainda dá tempo.” E deu. Saí dali pensando: o mundo precisava de mais Raimundos. Gente que entende que o trabalho não é só cumprir horário — é cuidar de pessoas.
No meu canal “Roberto criador de Roberto no Trecho”, sempre mostro o lado humano do transporte rodoviário. E a Satélite Norte é exemplo vivo de que excelência vem do coração, não só da tecnologia. De que cada funcionário — do motorista ao bilheteiro, do mecânico ao atendente — carrega nas mãos o destino de quem confia na estrada.
Hoje, escrevendo essas linhas, deixo meu respeito à Satélite Norte e minha gratidão ao Raimundo, esse embaixador da gentileza no balcão de Brasília. Porque no trecho, mais importante do que o destino é quem te ajuda a chegar lá. E se tem alguém que faz a viagem começar bem antes de o ônibus sair do terminal, esse alguém é o Raimundo.
Comentários
Postar um comentário